A
Responsabilidade Social das organizações, vem sendo utilizada de forma a
contribuir para o desenvolvimento sustentável, e a partir deste pressuposto é
que as organizações buscam atender a questão social, através de suas práticas
de Responsabilidade Social. Desta forma, surge o seguinte questionamento: como
uma empresa que pretende inserir a Responsabilidade Social em sua gestão, a fim
de contribuir para o desenvolvimento social sustentável da região onde está
inserida.
Entretanto,
é neste contexto que surge o presente trabalho com o tema: A Responsabilidade Social das
organizações, no qual pretende se alcançar os seguintes objectivos que
são abaixo elucidados:
v Compreender a Responsabilidade
Social das organizações.
v Conceitualização
a Responsabilidade Social;
v Explicar
o Historial de Responsabilidade social das organizações
v Explicar
a Responsabilidade social das organizações
v Caracterizar
a Importância da Responsabilidade Social para as Organizações
v Descrever
os tipos a Responsabilidade Social das organizações;
Para
a efectivação e o cumprimento dos objectivos ora delineados no trabalho, foi
privilegiado a metodologia de consulta Bibliográfica. Quando a metodologia por
tratando-se de um trabalho académico, para a sua melhor compressão usou-se o
método de consulta Bibliográfico e alguns documentos extraído na internet com
uma linguagem afirmativa clara e precisa.
No
que concerne as dificuldades enfrentadas ao longo da realização do trabalho,
importa dizer que a falta de referências bibliográficas versando sobre a
temática entre outros, foram os constrangimentos verificados. Com vista a
solucionar a problemática, o uso racional do pouco recurso disponível
constituiu a solução encontrada.
A
partir de 1990, a visão social começou a ganhar maior ênfase nas decisões
gerências das organizações, levando-as a estabelecer de forma mais frequente,
práticas de Responsabilidade Social.
O motivo
económico voltado às melhores condições da organização no mercado competitivo,
juntamente com o motivo social e sustentável, voltado à melhoria das condições
sociais envolvidos com a organização, são os grandes impulsionadores destas
práticas nas organizações.
A
Responsabilidade Social das organizações ainda é um tema conflituante e de
difícil definição nos dias actuais, embora já se tenha indícios de suas
práticas e alguns defensores na história da gestão empresarial. Sabe-se que
desde a antiguidade até meados dos anos de 1930, a maximização do lucro era a
grande mola motora da gestão organizacional, sendo que o lucro empresarial
independia do contexto ambiental e social das organizações. Já a partir de
1930, as organizações incluíram na sua gestão os chamados gestores
profissionais ou administradores, o que provocou maior preocupação social com
os stakeholders.
A
partir de 1960, a forma com que os gestores administravam mudou drasticamente
devido as pressões oriundas dos vários movimentos sociais e actividades
pertinentes ao emprego, protecção ambiental e protecção ao consumidor. Estas
mudanças, além de drásticas, foram também permanentes. Já a partir de 1990, com
as grandes organizações sendo o centro do poder económico, a preocupação com os
stakeholders tornou-se uma variável a mais nas decisões empresárias. Ao
contrário do que acontecia até meados de 1930, as organizações não consideraram
mais prioridade especial os seus accionistas (MEGGINSON, & PIETRI JR,
1998).
Com
a globalização, sendo a âncora da racionalidade económica, o Estado que antes
era o centro do poder económico e responsabilizava-se pela gestão das políticas
económicas e provia os recursos para o fortalecimento do tecido social e
consequentemente para o desenvolvimento social, acabou cedendo espaço às
organizações privadas.
Assim, o
espaço nacional antes administrado pelo Estado, passa a perder primazia e
consequentemente as empresas privadas iniciam a construção de espaços regionais
e locais como alvos estratégicos de negócios ( FURTADO in Melo Neto e
Froes, 2001).
Segundo
Furtado (1999), diante de um contexto
globalizado, surge a visão da racionalidade social, que com o desamparo da
sociedade e o enfraquecimento do suporte dado a ela pelo Estado, tenta unir o
Estado e as empresas privadas em nível global às necessidades da sociedade.
A
racionalidade social surge de forma a atenuar a racionalidade globalizante,
tentando diminuir os riscos causados por ele ao sistema. Porém, a postura de
tal racionalidade não interfere na racionalidade particular das empresas, uma
vez que não propõe tornar as empresas agentes da racionalidade social, estas
ineficientes e desvirtuadas de seu propósito final: o lucro.
De
acordo com Melo Neto e Froes (2001), a melhor maneira de analisar o conceito de
responsabilidade social empresarial é identificando as diversas visões
existentes, apresentadas a seguir:
Ø A responsabilidade social
como atitude e comportamento empresarial ético e responsável: É dever e
compromisso da organização assumir uma postura transparente, responsável e
ética em suas relações com os seus diversos públicos (governo, clientes, fornecedores,
comunidade, etc.)
Ø A responsabilidade social
como um conjunto de valores: Não incorpora apenas conceitos éticos, mas uma
série de outros conceitos que lhe proporciona sustentabilidade, como por
exemplo, auto-estima dos funcionários, desenvolvimento social e outros.
Ø A responsabilidade social
como postura estratégica empresarial: A busca da responsabilidade social é
vista como uma acção social estratégica que gera retorno positivo aos negócios,
ou seja, os resultados são medidos através do faturamento, vendas e market
share.
Ø A responsabilidade social
como estratégia de relacionamento: Voltado na melhoria de qualidade do
relacionamento com seus diversos públicos-alvo, a responsabilidade social é
usada como estratégia de marketing de relacionamento, especialmente com
clientes, fornecedores e distribuidores.
Ø A responsabilidade social
como estratégia de marketing institucional: O foco está na melhoria da imagem
institucional da empresa. São os ganhos institucionais da condição de
empresa-cidadã que justificam os investimentos em acções sociais encetadas pela
empresa.
A
responsabilidade social como estratégia de valorização das acções da empresa
(agregação de valor): Para Georgete Pereira, “a reputação de uma empresa e o valor de suas ações no mercado andam
juntos” (CECATO, 2000 apud MELO NETO E FROES, 2001, p. 40). Uma pesquisa feita por esta organização
identificou que 70% do valor de mercado de uma empresa dependem de seus
resultados financeiros. Os outros 30% dependem da sua reputação no mercado.
Segundo Bollier (1997) as
organizações, equiparadas a seres vivos, estão sujeitos as mudanças do meio em
que vivem. E como há grande interacção entre a organização e seu meio, se a
organização não acompanhar as mudanças ocorridas no ambiente e ainda adaptar-se
a elas, sua sobrevivência ficará comprometida. Neste caso, as organizações
verificaram que outras variáveis deveriam compor suas decisões gerências, afim
de obter o lucro.
A
busca da causa social pelas organizações, incluindo o atendimento das
necessidades dos seus stakeholders (grupos de pressão da organização),
permitiria que a organização interagisse com as mudanças do meio, e com isso
proporcionaria maior interatividade e segurança no mercado competitivo.
Um estudo
feito por Arie de Geus (2001),
Diagnosticou o motivo que levou
algumas organizações a sobreviverem no mercado por mais de 300 anos, caso da Mitsui
no Japão, ou da Stora, na Suécia, que resiste no mercado já a mais
de 700 anos e ainda tem grande projecção no mercado. Tais organizações já
consideravam na sua gestão os interesses de seus stakeholders, o que não
tornou sua visão gerencial puramente económica, mas também social.
Alguns
autores como Melo Neto e Froes (2001) defendem
que, além da sobrevivência do mercado, a organização socialmente responsável,
ao praticar acções sociais de forma responsável, ganhará competitividade por
meio da elevação de sua imagem diante à comunidade, ganhando desta forma, maior
visibilidade, aceitação e potencialidade.
Já
Torras (2001) defende que uma organização
socialmente sustentável obterá ganhos em suas acções, ao praticar
Responsabilidade Social, uma vez que um terço das acções de bolsa são
adquiridos pelos activos intangíveis da organização, e como Bollier (1997)
afirma, os resultados advindos das
organizações socialmente responsáveis são intangíveis, as organizações
socialmente responsáveis são mais lucrativas, têm maior
visibilidade e melhor imagem
no mercado.
Desta
forma, observa-se que a inclusão da Responsabilidade Social na gestão das
Organizações não traz benefícios somente aos stakeholders, mas também à própria
organização.
O primeiro encontro realizado para
tratar especificamente sobre a questão social ocorreu em Copenhague, na
Dinamarca, em 1995, com a Conferência Mundial para o Desenvolvimento Social.
Tal conferência, composta por chefes de Estado e de Governo de 130 países
reunidos pela ONU (Organização das Nações Unidas), contemplou a importância da
questão social para o desenvolvimento sustentável, expondo que os seres humanos
são o elemento central das preocupações sobre o desenvolvimento sustentável
(INFORME DE LA CUMBRE MUNDIAL SOBRE DESARROLO SOCIAL, 1995, p.3).
A
questão pode ser explicada dando-se ao fato de que um desenvolvimento social equitativo
que reconheça que os pobres devem ter o poder necessário para utilizar de modo
sustentável os recursos ambientais, é o fundamento necessário do
desenvolvimento sustentável. Porém, se reconhece que, para promover o
desenvolvimento social e a justiça social, é necessário um crescimento económico
de ampla base considerando-se o desenvolvimento sustentável.
Para
obter o desenvolvimento social, todas as partes envolvidas no contexto social,
desde governo, mercado e a sociedade civil devem colaborar para a equidade
social. Segundo Melo Neto e Froes (2001), a
responsabilidade social é o grande instrumento das empresas para promover o
desenvolvimento social e consequentemente o desenvolvimento sustentável.
Conforme
o exposto por Glaser (Glaser apud WILLIAMS, 2000, p. 4), as empresas possuem grande responsabilidade
na busca pelo desenvolvimento sustentável. Tal autor defende que não
existirá desenvolvimento sustentável sem a participação do sector privado, pois
a globalização e a economia de mercado favorece o crescimento de empresas que possuem
mais poder que o Estado.
Desta
forma, cada vez mais empresas se esforçam para cumprir os três princípios do desenvolvimento
sustentável: respeito ao meio ambiente, Responsabilidade Social e prosperidade económica.
Porém,
no que tange a Responsabilidade Social, o que proporcionaria o desenvolvimento
social sustentável, as organizações deveriam tratar as questões sociais pertinentes
da região considerando suas reais necessidades e não somente as necessidades da
organização, afinal o que promove o desenvolvimento social da região é a
eficiência na resolução dos seus problemas sociais.
Para
Tomei (1984) a Responsabilidade Social
não possui acção individual, mas colectiva, que reflecte a acção cívica da
empresa em prol da cidadania e do desenvolvimento sustentado de grandes ou
pequenas comunidades.
Já para Costa e Visconti (2000), a Responsabilidade Social da empresa não se
restringe somente aos resultados e decisões alcançados pelos sócios e
accionistas, e sim abrange os impactos das actividades da empresa considerando
todos os agentes sociais que interage com a empresa, ou seja, os stakeholders.
Vai
além também dos compromissos compulsórios da empresa, tais como a legislação e
obrigações trabalhistas, pois a Responsabilidade Social expressa a inserção de
valores, condutas e procedimentos, que induzem a melhoria de vida dos
funcionários e seus familiares e ainda o desenvolvimento social da comunidade
local, regional e nacional, a fim de atingir sustentabilidade dos negócios,
através de estratégias de sustentabilidade a longo prazo.
Já
para Ferrel e Ferrel (2001, p. 07) Responsabilidade
Social “é a obrigação que a empresa assume com a sociedade. Ser socialmente
responsável implica maximizar os efeitos positivos sobre a sociedade e
minimizar os negativos”.
Segundo
COSTA, C.B & VICONTI, G.R 2000, a Responsabilidade Social possui três
princípios básicos, que foram baseados na expectativa da sociedade no
comportamento empresarial. Estas expectativas foram divididas em: expectativa
da sociedade em função do papel da empresa como instituição económica (nível
institucional); como empresa particular (nível organizacional), e finalmente, a
expectativa da sociedade sobre os gerentes como atores morais (nível
individual) (op.cit):
Ø Princípio da legitimidade
(nível institucional): segundo este princípio, a sociedade dá poder e
legitimidade a empresa e seus negócios, e , a longo prazo, se a empresa não
utilizar de forma correcta este poder, de acordo com a sociedade, tenderá a
perdê-lo;
Ø Princípio da
responsabilidade pública (nível organizacional): este princípio expõe que as
empresas são responsáveis pelos resultados tanto das áreas primárias quanto
secundárias de seu envolvimento com a sociedade. Neste caso, a responsabilidade
da empresa não poderá ser definida conforme as preferências da gerência, e sim
aos interesses, operações e atuação da empresa;
Ø Princípio da prudência
gerencial (nível individual): este princípio sucede o anterior a fim de
preencher a lacuna por ele deixada, expondo que os gerentes são atores morais e
são obrigados a ser prudentes nos negócios, afim de obter resultados
responsáveis.
Dados
alguns conceitos estabelecidos para o termo Responsabilidade Social, e ainda os
princípios ao termo dado por Wood, percebe-se que, embora a questão que envolve
a Responsabilidade Social possua muitas visões e subjectividade, são
estabelecidos alguns parâmetros para a Responsabilidade Social. Um deles é
realizar acções sociais para o benefício dos stakeholders de uma forma
eficiente.
A
primeira responsabilidade de uma empresa é a sua responsabilidade económica que
seja, a empresa precisa ser primeiramente preocupado com a virar um lucro. Esta
é pelo simples fato de que se uma empresa não é ganhar dinheiro, não vai durar,
os funcionários perdem o emprego e que a empresa não vai mesmo ser capaz de
pensar sobre como cuidar de suas responsabilidades sociais. Antes que uma
empresa pensa em ser um bom cidadão corporativo, ele primeiro precisa ter
certeza de que ele pode ser rentável.
v Responsabilidades Legais - Responsabilidades
legais de uma empresa são os requisitos que são colocados sobre ele pela lei.
Avançar para garantir que a empresa é rentável, garantindo que ele obedece a
todas as leis é a responsabilidade mais importante, de acordo com a teoria da
responsabilidade social corporativa. Responsabilidades legais podem variar de
regulamentos de valores mobiliários ao direito do trabalho, direito ambiental e
até mesmo a lei criminal.
v Responsabilidade económica - É a base da pirâmide, visto que é o principal tipo de
responsabilidade social encontradas nas empresas, sendo os lucros o objectivo
pelo qual as empresas existem. Responsabilidade social económica significa a
produção de bens e serviços de que a sociedade necessita e deseja, a um preço
que garanta a continuidade do desenvolvimento das actividades da empresa, de
maneira que suas obrigações com os accionistas sejam satisfeitas.
v Responsabilidades Éticas - Responsabilidades
económicas e legais são as duas grandes obrigações de uma empresa. Depois que
uma empresa atendeu a estes requisitos básicos, uma empresa pode se preocupar
com responsabilidades éticas. Responsabilidades éticas são as responsabilidades
que uma empresa coloca em si mesmo, porque seus proprietários acreditam que é a
coisa certa a fazer, porque não têm a obrigação de fazê-lo. Responsabilidades
éticas podem incluir ser ambientalmente amigável, pagando salários justos ou
recusando-se a fazer negócios com países opressores, por exemplo.
v Responsabilidades
filantrópicas - Se uma empresa é capaz de atender a
todas as suas outras responsabilidades, ele pode começar a atender
responsabilidades filantrópicas. Responsabilidades filantrópicas são
responsabilidades que vão além do que é simplesmente necessário ou o que a
empresa acredita que é certo. Elas envolvem a fazer um esforço para beneficiar
a sociedade, por exemplo, com a doação de serviços para organizações
comunitárias, participando de projectos para ajudar o meio ambiente ou doar
dinheiro para causas beneficentes.
No intuito de propor uma
forma de tornar o plano de acção de Responsabilidade Social das organizações
mais eficiente, procurou-se montar um modelo onde serão considerados os
aspectos pertinentes à Responsabilidade Social, no que tange a parametrização
da mesma. Para subsidiar o modelo, serão utilizados os indicadores sociais
proposto por Jannuzzi (2001).
Feito
o trabalho concluiu-se que a responsabilidade social como atitude e
comportamento empresarial ético e responsável: É dever e compromisso da
organização assumir uma postura transparente, responsável e ética em suas
relações com os seus diversos públicos (governo, clientes, fornecedores,
comunidade, etc.)
A
responsabilidade social como um conjunto de valores: Não incorpora apenas
conceitos éticos, mas uma série de outros conceitos que lhe proporciona
sustentabilidade, como por exemplo, auto-estima dos funcionários,
desenvolvimento social e outros.
Ainda
as organizações, equiparadas a seres vivos, estão sujeitos as mudanças do meio
em que vivem. E como há grande interacção entre a organização e seu meio, se a
organização não acompanhar as mudanças ocorridas no ambiente e ainda adaptar-se
a elas, sua sobrevivência ficará comprometida. Neste caso, as organizações
verificaram que outras variáveis deveriam compor suas decisões gerências, afim
de obter o lucro.
A
questão pode ser explicada dando-se ao fato de que um desenvolvimento social
equitativo que reconheça que os pobres devem ter o poder necessário para
utilizar de modo sustentável os recursos ambientais, é o fundamento necessário
do desenvolvimento sustentável. Porém, se reconhece que, para promover o
desenvolvimento social e a justiça social, é necessário um crescimento
económico de ampla base considerando-se o desenvolvimento sustentável
BOLLIER, D. Aiming
Higher: 25 Stories of How Companies Prosper by Combining Sound Management and
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análise qualitativa da opinião do empresariado nacional – Revista de
Administração de Empresas - Fundação Getúlio Vargas, 1984.
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