No início dos anos 1970, a crescente preocupação com a degradação
ambiental causada pela acção humana na busca pelo progresso material gerou,
tanto no meio científico quanto na sociedade, um debate intenso que questionava
a busca incessante do crescimento económico pelos países e que discutia a
existência de limites físicos impostos pelo meio ambiente a esse crescimento.
Nesse contexto, por um lado, figuravam posições optimistas, que
apostavam na superação dos limites naturais a partir dos avanços tecnológicos;
por outro, havia, por parte de alguns pesquisadores, certo pessimismo quanto ao
papel da tecnologia na contenção das pressões da actividade humana sobre o meio
ambiente.
Portanto,
é neste contexto que surgem o presente trabalho na cadeira de Estagio profissional,
com o tema: Tecnologia e meio ambiente limite do crescimento, do qual
pretende-se alcançarem os seguintes objectivos:
Ø Compreender
a Tecnologia e meio ambiente limite do crescimento.
Ø Explicar
a Tecnologia e meio ambiente limite do crescimento;
Ø Descrever
a Tecnologia e limite do crescimento físicos;
Ø Explicar
os limites do crescimento económico;
Ø Caracterizar
o Debate Ambientalista sobre Tecnologia e Meio Ambiente nos Anos 70.
Para
a efectivação e cumprimento dos objectivos ora traçados, foram privilegiados os
métodos de observação directa e a consulta bibliográfica.
Estas
notas apresentam uma leitura de contribuições seleccionadas para o debate sobre
a “tecnologia e os Limites do Crescimento”, que marcou o final dos anos 1960 e
inicio dos 70, mais especificamente no que tange aos pontos de vista dos
autores frente `as relações entre tecnologia e meio ambiente. Uma introdução
sintética aos temas do debate é realizada com base em contribuições de fora do
campo da Economia, em especial das obras originais dos biólogos
norte-americanos e de grupos de debate dores privilegiados. Posicionamentos de
economistas filiados a diversas correntes teóricas são brevemente retomados.
O
debate sobre crescimento e limites físicos nos anos 70 é, em parte, polarizado
entre pessimistas e optimistas tecnológicos. Impulsionou as críticas aos
avanços da tecnologia ao direccionar as atenções da comunidade, os impactos e
perigos da utilização de pesticidas químicos na agricultura.
A utilização de
químicos sintéticos no controle de alguns insectos indesejáveis à agricultura
era responsável não apenas pela contaminação de plantas, animais, água e solo,
mas representava também um perigo à saúde humana em razão do manejo desses
pesticidas na produção agrícola e da possibilidade de ingestão de alimentos
contaminados (CARSON, 1962).
A
população dos países em desenvolvimento é hoje quatro vezes maior que a dos
países industrializados e a maioria desta população vive em condições de
pobreza. O crescimento económico é a solução que a maioria dos economistas e
políticos propõem para gerar uma maior prosperidade e igualdade nas diferentes
regiões do planeta. O problema disso é que o processo de crescimento económico
mundial nas últimas décadas foi também acompanhado pela degradação do meio ambiente
e pelo uso excessivo de recursos naturais, configurando uma situação de alto
dispêndio de energia.
A
intensificação de problemas sócio-ambientais como: os processos de urbanização
acelerada; o crescimento e a desigual distribuição demográfica; a expansão
descontrolada do uso de energia nuclear, com finalidades bélicas ou pacíficas;
o consumo excessivo de recursos não-renováveis; os fenómenos crescentes de
perda e desertificação do solo; a contaminação tóxica dos recursos naturais; o
desflorestamento; a redução da biodiversidade e da diversidade cultural; a
geração do efeito estufa e a redução da camada de ozónio e suas implicações
sobre o equilíbrio climático, todos estes aspectos, entre outros de um pouco
menor relevo, têm impactado a opinião pública mundial e atraído atenção para
uma realidade, até a poucas décadas observada. Mais recentemente, os analistas
da problemática ambiental têm reconhecido que pobreza e ecologia são realidades
interdependentes, que precisam ser compreendidas e abordadas de forma
integrada, na busca de um equacionamento mais adequado.
A
fundação do Clube de Roma em 1968, que em 1972 publicou o conhecido relatório
"Limites do Crescimento" (Meadows et al., 1972) foi um dos principais fatos para a ampliação da divulgação do tema. O
referido relatório denunciava que o crescente consumo mundial ocasionaria um
limite de crescimento e um possível colapso do ecossistema global.
O
relatório atentava para a preocupação com as principais tendências do
ecossistema mundial, extraídas de um modelo global articulando cinco
parâmetros: industrialização acelerada, forte crescimento populacional,
insuficiência crescente da produção de alimentos, esgotamento dos recursos
naturais não renováveis e degradação irreversível do meio ambiente.
A
divulgação de "Limites do Crescimento" ganhou grande repercussão
mundial, desencadeando uma série de reacções críticas ao que foi considerado
seu tom apocalíptico, com a tese do crescimento (populacional e industrial)
zero. Inegavelmente catastrofista, o relatório previa uma incontrolável
mortandade da população por volta de 2050, provocada pelo esgotamento dos
recursos naturais, consequência do aumento da produção industrial e de
alimentos para atender ao crescimento exponencial da população.
A tecnologia e o Limites ao Crescimento
desencadeou várias avaliações contrárias, mas o impacto foi inequívoco: a
questão ambiental a partir desse momento faria parte da teoria económica, tanto
em nível dos insumos, como dos efluentes e rejeito.
A
reacção mais forte a "Limites do Crescimento", partiu dos
tecnocentristas, os quais explicitaram a deficiência dos dados empíricos do
modelo, que afinal 30 anos depois, mostraram-se realmente demasiado pessimistas.
Além disso, os tecnocentristas demonstravam também sua confiança extremada no
tratamento agregado e a ausência de mecanismos compensatórios, negligenciando
os ajustes via preços e os processos de substituição dos factores produtivos a
eles relacionados.
Por
seu turno, a Conferência da ONU sobre o Ambiente Humano, conhecida como
Conferência de Estocolmo, realizada em 1972, gerou a Declaração sobre o
Ambiente Humano e produziu um Plano de Acção Mundial, com o objectivo de
influenciar e orientar o mundo na preservação e melhoria do ambiente humano. As
grandes preocupações, dentre elas a poluição e a questão da chuva ácida na
Europa, levaram a Conferência de Estocolmo a reflexão, de forma mais ampla, das
questões políticas, sociais e económicas envolvidas, "onde as
recomendações passaram a ser mais realistas e mais próximas da vida e da
qualidade da vida humana" (Maimon, 1992, p.21).
Costuma-se
atribuir como principais causas deste processo uma explosão demográfica, como
foi a tese de Malthus (1983), no século XIX, retomada na década de 70 pelo
Relatório Meadows (1972). Antes disso,
porém, a principal causa que se atribui às mudanças ecológicas refere-se à
forma de exploração económica; a crítica no caso desta, se refere basicamente à
lógica da dinâmica capitalista.
A
tecnologia virou uma panaceia a qual se atribui a capacidade de superar todos
os limites naturais, elevar a produtividade do trabalho e resolver todos os
problemas ambientais, enquanto avança o progresso desenvolvimentista.
Contudo,
estas panaceias tecnológicas são usadas, na maioria das vezes, para escamotear
os problemas de degradação ambiental da nossa cultura industrial global e suas
insustentáveis perspectivas de longo prazo.
Na
prática, o capitalismo utiliza a ciência e a tecnologia para seus objectivos de
maximizar o lucro e garantir a continuidade do crescimento da acumulação de
riqueza, embora haja uma pauperização crescente do meio ambiente. Mas na
prática, a tecnologia não resolveria nenhum grande problema humano se não
contasse com os recursos materiais e energéticos da natureza.
Assim,
discutir os limites do crescimento económico passa pela compreensão do conflito
entre o processo de concentração da riqueza humana (com todas as suas
desigualdades sociais) e o processo de depleção dos recursos naturais. É cada
vez mais urgente se buscar formas de vida sustentável, respeitando-se a
biodiversidade e os direitos intrínsecos da Terra. Não existe modelo
econométrico capaz de resolver a equação do crescimento material infinito em um
planeta finito.
Quando
do debate sobre os “limites do crescimento”, no Inácio dos anos 70, prevalecia
a ideia de que o progresso tecnológico era um paliativo, capaz de postergar,
mas não de fornecer meios para ultrapassar os limites do crescimento económico
e populacional. A ideia de que a tecnologia poderia ampliar esses limites era
vista ate mesmo como perigosa.
As conclusões da
pesquisa indicavam que a escassez de recursos naturais e a degradação ambiental
seriam os principais limitadores, em termos absolutos, do crescimento
económico, e que os avanços tecnológicos não seriam capazes de conter as
pressões ambientais decorrentes da crescente actividade humana
(CORAZZA, 2005).
Alem
disso, Meadows et all (1972) também alertavam sobre os riscos que a tecnologia
pode colocar ao ambiente. Discutia-se o facto de que as tecnologias
desenvolvidas e aplicadas com objectivos de aumentar o bem-estar da sociedade,
como as tecnologias agrícolas voltadas para o aumento da produtividade das
culturas, manifestam, com o tempo, efeitos indesejáveis.
Assim,
segundo Meadows et al. (1973, p. 19), os
problemas fundamentais enfrentados pela sociedade decorreriam da manutenção de
um crescimento económico ilimitado frente à existência de um planeta com
recursos naturais finitos. O crescimento exponencial do consumo e da
população levaria à exaustão dos recursos do planeta e a crescentes níveis de
poluição em um futuro não muito distante.
As
tendências de crescimento da população mundial – industrialização, poluição,
produção de alimentos e diminuição de recursos naturais – continuarem
imutáveis, os limites do crescimento neste planeta serão alcançados algum dia
dentro dos próximos cem anos. O resultado mais provável será um declínio súbito
e incontrolável, tanto da população quanto da capacidade industrial (MEADOWS et
al., 1973, p. 20).
A
mudança tecnológica, em qualquer cenário do modelo, não alteraria de forma
significativa os resultados. Por um lado, a utilização de energia nuclear, por
exemplo, permitiria ampliar de forma indefinida a produção, mas, por outro,
geraria níveis crescentes de poluição.
Ou
seja, a introdução de avanços tecnológicos apenas adiaria o colapso resultante
do aumento da actividade humana e, portanto, segundo a equipe de Meadows, a
única forma de impedir o colapso previsto seria combater as fontes de
crescimento exponencial com uma política de crescimento económico zero.
O
autor já chamara atenção, na década anterior, para os “efeitos colaterais” do
uso de pesticidas como, por exemplo, sua acção prejudicial sobre a qualidade da
água, sua comutatividade na cadeia trófica e os danos que pode provocar `a
saúde humana.
Uma
economia cuja produção fosse baseada intensivamente na utilização de recursos naturais
inevitavelmente encontraria limites ao crescimento. No entanto, considerar que
tal modelo de crescimento económico será prolongado durante muitas décadas
adiante é desconsiderar as possibilidades futuras, em aberto para a sociedade,
de fazer uso inteligente da mudança tecnológica e, assim, modificar o padrão de
crescimento.
O
debate sobre crescimento económico sempre foi intenso na teoria económica. Os
países menos desenvolvidos buscam alcançar o mesmo padrão económico (de
consumo) dos países desenvolvidos (PD). Entretanto, o alto padrão de consumo
desses países, se for estendido para todos os países do planeta, torna - se
inviável por alguns motivos, entre eles:
ü o
padrão tecnológico vigente, que seria adoptado por todos os países, é intensivo
em energia e matérias - primas. Existe, portanto, um limite de recursos
naturais e fontes de energia à adopção desse mesmo padrão tecnológico por
diversos países;
ü não
há tecnologia disponível que aproveite 100% dos insumos. Juntamente com a
produção surgem os refeitos industriais e se suas quantidades forem maiores que
a capacidade de absorção do meio ambiente, geram a poluição. Essa tem efeitos
negativos sobre a saúde humana, sobre a qualidade dos recursos naturais,
afectando a harmonia dos ecossistemas;
ü o
uso de determinados produtos gerados pela tecnologia vigente têm como
consequência a geração de poluição. A quantidade de poluição resultante da
adopção dos padrões de consumo dos PD por toda a população mundial tornaria o
planeta sem condições de ser habitado, dado o surgimento de problemas
ambientais globais e locais.
A
análise da mudança tecnológica e da inovação deve ser feita numa perspectiva
dinâmica. Uma determinada tecnologia, a partir de um certo momento, não mais
satisfaz plenamente seu usuário. Surgem problemas e esses são solucionados com
inovações.
Entretanto,
quando se introduz uma inovação não se sabe exactamente seus resultados e,
muitas vezes, inovações incrementais são necessárias para adapta - la a novas
situações, revelando o carácter incerto do processo inovativo. Portanto, essa
constante mutação ao longo do tempo não pode ser analisada sob um ponto de
vista estático. O passado pode ser analisado historicamente; o momento actual e
as perspectivas futuras num enfoque evolucionista.
Para
os economistas evolucionistas, o conhecimento tecnológico pode ser codificado
ou tácito. No primeiro caso, o conhecimento pode ser transmitido através de
manuais ou de descrição de procedimentos de como empregar determinada
tecnologia. O conhecimento tácito, diferentemente, só é adquirido pelo uso de
uma dada tecnologia, ele é fruto de experiências pessoais e, por isso, é
difícil de ser transmitido e codificado.
Em
relação às tecnologias, elas podem ser universais - quando o conhecimento é
difundido e são princípios gerais de ampla aplicação - ou específicas - no caso
em que resulta de procedimentos
específicos desenvolvidos através da experiência. Outra distinção importante se
faz entre tecnologias públicas, de livre acesso a todos, e as privadas, vindas
de conhecimento tácito ou protegidas por patentes e segredos industriais.
Segundo
Hall (1994),
o
processo de inovação corresponde a todas as actividades que geram mudanças
tecnológicas e a interacção dinâmica entre elas, sendo que não necessariamente
precisam ser novidades. Ao inovar, a firma está buscando solução para um
determinado problema, que é resolvido dentro de um paradigma tecnológico, isto
é, dentro de determinados padrões de soluções amplamente aceitos baseados nos
princípios das ciências naturais.
O
estudo dos problemas ambientais deve, também, ser feito através de uma
perspectiva dinâmica. Numa análise histórica, pode - se perceber que os
problemas ambientais mudam ao longo do tempo. Como ilustram no final do século
XIX, o uso de cavalos como meio de transporte trouxe grandes problemas
ambientais para a cidade de Londres.
Dado
que cada cavalo produz em média 16 kg de estrume por dia, o uso intensivo desse
meio de transporte causou diversos transtornos à cidade, fazendo com que
tivesse cerca de 6 mil varredores de ruas, a fim de limpar a passagem para os
pedestres.
Apesar
de já estarem disponíveis outros meios de transporte, eles não eram adoptados
em função das regulamentações que limitavam a velocidade em oito milhas/hora e
pela pequena escala de produção. Foi constatado, entretanto, que os carros
emitiam 200 vezes menos resíduos que os cavalos, quando as emissões eram
medidas em gramas por milha.
A
questão da comutatividade e da irreversibilidade dos danos ambientais é
igualmente relevante. No primeiro caso, novos problemas vão surgindo à medida que
o meio ambiente torna - se mais degradado. A acumulação na atmosfera de dióxido
de enxofre, por exemplo, provoca chuva ácida, sendo necessárias inovações para
lidar com o problema. No que tange à irreversibilidade, as inovações são
necessárias para recompor o meio ambiente.
O
desmatamento desordenado faz com que terras antes férteis tornem-se desertos,
aniquilando a flora e a fauna locais. Tecnologias de recuperação de solos e de
reflorestamento são necessárias para recompor o ecossistema local, entretanto,
dadas as especificidades ambientais, muitas vezes são necessárias inovações
incrementais nesse processo. Tais inovações, incrementais ou não, podem trazer
outros problemas ambientais, como no caso da substituição do cavalo como meio
de transporte por veículos automotores.
Feito
o trabalho concluiu-se estas notas apresentam uma leitura de contribuições
seleccionadas para o debate sobre os “Limites do Crescimento”, que marcou o
final dos anos 1960 e inicio dos 70, mais especificamente no que tange aos
pontos de vista dos autores frente `as relações entre tecnologia e meio
ambiente.
Ainda
a intensificação de problemas sócio-ambientais como: os processos de
urbanização acelerada; o crescimento e a desigual distribuição demográfica; a
expansão descontrolada do uso de energia nuclear, com finalidades bélicas ou
pacíficas; o consumo excessivo de recursos não-renováveis; os fenómenos
crescentes de perda e desertificação do solo; a contaminação tóxica dos
recursos naturais; o desflorestamento.
Quando
do debate sobre os “limites do crescimento”, no Inácio dos anos 70, prevalecia
a ideia de que o progresso tecnológico era um paliativo, capaz de postergar,
mas não de fornecer meios para ultrapassar os limites do crescimento económico
e populacional. A ideia de que a tecnologia poderia ampliar esses limites era
vista ate mesmo como perigosa
A
análise da mudança tecnológica e da inovação deve ser feita numa perspectiva
dinâmica. Uma determinada tecnologia, a partir de um certo momento, não mais
satisfaz plenamente seu usuário. Surgem problemas e esses são solucionados com
inovações.
O
estudo dos problemas ambientais deve, também, ser feito através de uma
perspectiva dinâmica. Numa análise histórica, pode - se perceber que os
problemas ambientais mudam ao longo do tempo. Como ilustram Kemp e Soete
(1990), no final do século XIX, o uso de cavalos como meio de transporte trouxe
grandes problemas ambientais para a cidade de Londres.
CARSON, R. Silent spring. Boston: Houghton Mifflin,
1962.
CORAZZA, R.. Economia Ecológica: uma Agenda de Pesquisa in Valorando a Natureza,
Análise Econômica para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro:
Editora Campus, 2005.
FOLADORI, G.. Los límites del desarrollo sustentable. Montevideo: Ediciones de la
Banda Oriental, 1999.
HALL, Peter. Innovation, economics and evolution:
theoretical perspectives on changing technology in economic systems. New
York : Harvester Wheatsheaf, 1994.
MEADOWS, D. & Behrens, W. Limites do Crescimento: Um Relatório para o Projecto
do Clube de Roma sobre o Dilema da Humanidade. Perspectiva, Sao Paulo.
Tradução Ines M. F. Litto. 1972.
MEADOWS, D. L., MEADOWS, D. H., RANDERS,
J. & BEHRENS, W.W. Limites do
crescimento- um relatório para o Projeto do Clube de Roma sobre o dilema da
humanidade. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1972.
MAIMON, D. Ensaios sobre economia. Rio de Janeiro: APED, 1992
TAYRA, F. A relação entre o mundo do trabalho e o meio ambiente: limites para
o desenvolvimento sustentável. 2002.
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