segunda-feira, 23 de março de 2015

Índice

 

1.INTRODUÇÃO

A Responsabilidade Social das organizações, vem sendo utilizada de forma a contribuir para o desenvolvimento sustentável, e a partir deste pressuposto é que as organizações buscam atender a questão social, através de suas práticas de Responsabilidade Social. Desta forma, surge o seguinte questionamento: como uma empresa que pretende inserir a Responsabilidade Social em sua gestão, a fim de contribuir para o desenvolvimento social sustentável da região onde está inserida.
Entretanto, é neste contexto que surge o presente trabalho com o tema: A Responsabilidade Social das organizações, no qual pretende se alcançar os seguintes objectivos que são abaixo elucidados:

1.1.Objectivo geral

v  Compreender a Responsabilidade Social das organizações.

1.2.Objectives específicos

v  Conceitualização a Responsabilidade Social;
v  Explicar o Historial de Responsabilidade social das organizações
v  Explicar a Responsabilidade social das organizações
v  Caracterizar a Importância da Responsabilidade Social para as Organizações
v  Descrever os tipos a Responsabilidade Social das organizações;

1.3.Metodologias

Para a efectivação e o cumprimento dos objectivos ora delineados no trabalho, foi privilegiado a metodologia de consulta Bibliográfica. Quando a metodologia por tratando-se de um trabalho académico, para a sua melhor compressão usou-se o método de consulta Bibliográfico e alguns documentos extraído na internet com uma linguagem afirmativa clara e precisa.
No que concerne as dificuldades enfrentadas ao longo da realização do trabalho, importa dizer que a falta de referências bibliográficas versando sobre a temática entre outros, foram os constrangimentos verificados. Com vista a solucionar a problemática, o uso racional do pouco recurso disponível constituiu a solução encontrada.

2.RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS ORGANIZAÇÕES

2.1.Contextualização

A partir de 1990, a visão social começou a ganhar maior ênfase nas decisões gerências das organizações, levando-as a estabelecer de forma mais frequente, práticas de Responsabilidade Social.
O motivo económico voltado às melhores condições da organização no mercado competitivo, juntamente com o motivo social e sustentável, voltado à melhoria das condições sociais envolvidos com a organização, são os grandes impulsionadores destas práticas nas organizações.

2.2.Historial de Responsabilidade social das organizações

A Responsabilidade Social das organizações ainda é um tema conflituante e de difícil definição nos dias actuais, embora já se tenha indícios de suas práticas e alguns defensores na história da gestão empresarial. Sabe-se que desde a antiguidade até meados dos anos de 1930, a maximização do lucro era a grande mola motora da gestão organizacional, sendo que o lucro empresarial independia do contexto ambiental e social das organizações. Já a partir de 1930, as organizações incluíram na sua gestão os chamados gestores profissionais ou administradores, o que provocou maior preocupação social com os stakeholders.
A partir de 1960, a forma com que os gestores administravam mudou drasticamente devido as pressões oriundas dos vários movimentos sociais e actividades pertinentes ao emprego, protecção ambiental e protecção ao consumidor. Estas mudanças, além de drásticas, foram também permanentes. Já a partir de 1990, com as grandes organizações sendo o centro do poder económico, a preocupação com os stakeholders tornou-se uma variável a mais nas decisões empresárias. Ao contrário do que acontecia até meados de 1930, as organizações não consideraram mais prioridade especial os seus accionistas (MEGGINSON, & PIETRI JR, 1998).
Com a globalização, sendo a âncora da racionalidade económica, o Estado que antes era o centro do poder económico e responsabilizava-se pela gestão das políticas económicas e provia os recursos para o fortalecimento do tecido social e consequentemente para o desenvolvimento social, acabou cedendo espaço às organizações privadas.
 Assim, o espaço nacional antes administrado pelo Estado, passa a perder primazia e consequentemente as empresas privadas iniciam a construção de espaços regionais e locais como alvos estratégicos de negócios ( FURTADO in Melo Neto e Froes, 2001).
Segundo Furtado (1999), diante de um contexto globalizado, surge a visão da racionalidade social, que com o desamparo da sociedade e o enfraquecimento do suporte dado a ela pelo Estado, tenta unir o Estado e as empresas privadas em nível global às necessidades da sociedade.
A racionalidade social surge de forma a atenuar a racionalidade globalizante, tentando diminuir os riscos causados por ele ao sistema. Porém, a postura de tal racionalidade não interfere na racionalidade particular das empresas, uma vez que não propõe tornar as empresas agentes da racionalidade social, estas ineficientes e desvirtuadas de seu propósito final: o lucro.

2.2.Responsabilidade social  das organizações

De acordo com Melo Neto e Froes (2001), a melhor maneira de analisar o conceito de responsabilidade social empresarial é identificando as diversas visões existentes, apresentadas a seguir:

Ø  A responsabilidade social como atitude e comportamento empresarial ético e responsável: É dever e compromisso da organização assumir uma postura transparente, responsável e ética em suas relações com os seus diversos públicos (governo, clientes, fornecedores, comunidade, etc.)
Ø  A responsabilidade social como um conjunto de valores: Não incorpora apenas conceitos éticos, mas uma série de outros conceitos que lhe proporciona sustentabilidade, como por exemplo, auto-estima dos funcionários, desenvolvimento social e outros.
Ø  A responsabilidade social como postura estratégica empresarial: A busca da responsabilidade social é vista como uma acção social estratégica que gera retorno positivo aos negócios, ou seja, os resultados são medidos através do faturamento, vendas e market share.
Ø  A responsabilidade social como estratégia de relacionamento: Voltado na melhoria de qualidade do relacionamento com seus diversos públicos-alvo, a responsabilidade social é usada como estratégia de marketing de relacionamento, especialmente com clientes, fornecedores e distribuidores.
Ø  A responsabilidade social como estratégia de marketing institucional: O foco está na melhoria da imagem institucional da empresa. São os ganhos institucionais da condição de empresa-cidadã que justificam os investimentos em acções sociais encetadas pela empresa.
A responsabilidade social como estratégia de valorização das acções da empresa (agregação de valor): Para Georgete Pereira, “a reputação de uma empresa e o valor de suas ações no mercado andam juntos” (CECATO, 2000 apud MELO NETO E FROES, 2001, p. 40). Uma pesquisa feita por esta organização identificou que 70% do valor de mercado de uma empresa dependem de seus resultados financeiros. Os outros 30% dependem da sua reputação no mercado.

2.3.A Importância da Responsabilidade Social para as Organizações

Segundo Bollier (1997) as organizações, equiparadas a seres vivos, estão sujeitos as mudanças do meio em que vivem. E como há grande interacção entre a organização e seu meio, se a organização não acompanhar as mudanças ocorridas no ambiente e ainda adaptar-se a elas, sua sobrevivência ficará comprometida. Neste caso, as organizações verificaram que outras variáveis deveriam compor suas decisões gerências, afim de obter o lucro.

A busca da causa social pelas organizações, incluindo o atendimento das necessidades dos seus stakeholders (grupos de pressão da organização), permitiria que a organização interagisse com as mudanças do meio, e com isso proporcionaria maior interatividade e segurança no mercado competitivo.

Um estudo feito por Arie de Geus (2001),

Diagnosticou o motivo que levou algumas organizações a sobreviverem no mercado por mais de 300 anos, caso da Mitsui no Japão, ou da Stora, na Suécia, que resiste no mercado já a mais de 700 anos e ainda tem grande projecção no mercado. Tais organizações já consideravam na sua gestão os interesses de seus stakeholders, o que não tornou sua visão gerencial puramente económica, mas também social.

Alguns autores como Melo Neto e Froes (2001) defendem que, além da sobrevivência do mercado, a organização socialmente responsável, ao praticar acções sociais de forma responsável, ganhará competitividade por meio da elevação de sua imagem diante à comunidade, ganhando desta forma, maior visibilidade, aceitação e potencialidade.

Já Torras (2001) defende que uma organização socialmente sustentável obterá ganhos em suas acções, ao praticar Responsabilidade Social, uma vez que um terço das acções de bolsa são adquiridos pelos activos intangíveis da organização, e como Bollier (1997) afirma, os resultados advindos das organizações socialmente responsáveis são intangíveis, as organizações socialmente responsáveis são mais lucrativas, têm maior
visibilidade e melhor imagem no mercado.

Desta forma, observa-se que a inclusão da Responsabilidade Social na gestão das Organizações não traz benefícios somente aos stakeholders, mas também à própria organização.

 

2.4.Os Parâmetros da Responsabilidade Social das Organizações

O primeiro encontro realizado para tratar especificamente sobre a questão social ocorreu em Copenhague, na Dinamarca, em 1995, com a Conferência Mundial para o Desenvolvimento Social. Tal conferência, composta por chefes de Estado e de Governo de 130 países reunidos pela ONU (Organização das Nações Unidas), contemplou a importância da questão social para o desenvolvimento sustentável, expondo que os seres humanos são o elemento central das preocupações sobre o desenvolvimento sustentável (INFORME DE LA CUMBRE MUNDIAL SOBRE DESARROLO SOCIAL, 1995, p.3).

A questão pode ser explicada dando-se ao fato de que um desenvolvimento social equitativo que reconheça que os pobres devem ter o poder necessário para utilizar de modo sustentável os recursos ambientais, é o fundamento necessário do desenvolvimento sustentável. Porém, se reconhece que, para promover o desenvolvimento social e a justiça social, é necessário um crescimento económico de ampla base considerando-se o desenvolvimento sustentável.

Para obter o desenvolvimento social, todas as partes envolvidas no contexto social, desde governo, mercado e a sociedade civil devem colaborar para a equidade social. Segundo Melo Neto e Froes (2001), a responsabilidade social é o grande instrumento das empresas para promover o desenvolvimento social e consequentemente o desenvolvimento sustentável.

Conforme o exposto por Glaser (Glaser apud WILLIAMS, 2000, p. 4), as empresas possuem grande responsabilidade na busca pelo desenvolvimento sustentável. Tal autor defende que não existirá desenvolvimento sustentável sem a participação do sector privado, pois a globalização e a economia de mercado favorece o crescimento de empresas que possuem mais poder que o Estado.

Desta forma, cada vez mais empresas se esforçam para cumprir os três princípios do desenvolvimento sustentável: respeito ao meio ambiente, Responsabilidade Social e prosperidade económica.

Porém, no que tange a Responsabilidade Social, o que proporcionaria o desenvolvimento social sustentável, as organizações deveriam tratar as questões sociais pertinentes da região considerando suas reais necessidades e não somente as necessidades da organização, afinal o que promove o desenvolvimento social da região é a eficiência na resolução dos seus problemas sociais.

Para Tomei (1984) a Responsabilidade Social não possui acção individual, mas colectiva, que reflecte a acção cívica da empresa em prol da cidadania e do desenvolvimento sustentado de grandes ou pequenas comunidades.

 Já para Costa e Visconti (2000), a Responsabilidade Social da empresa não se restringe somente aos resultados e decisões alcançados pelos sócios e accionistas, e sim abrange os impactos das actividades da empresa considerando todos os agentes sociais que interage com a empresa, ou seja, os stakeholders.

Vai além também dos compromissos compulsórios da empresa, tais como a legislação e obrigações trabalhistas, pois a Responsabilidade Social expressa a inserção de valores, condutas e procedimentos, que induzem a melhoria de vida dos funcionários e seus familiares e ainda o desenvolvimento social da comunidade local, regional e nacional, a fim de atingir sustentabilidade dos negócios, através de estratégias de sustentabilidade a longo prazo.

Já para Ferrel e Ferrel (2001, p. 07) Responsabilidade Social “é a obrigação que a empresa assume com a sociedade. Ser socialmente responsável implica maximizar os efeitos positivos sobre a sociedade e minimizar os negativos”.

Segundo COSTA, C.B & VICONTI, G.R 2000, a Responsabilidade Social possui três princípios básicos, que foram baseados na expectativa da sociedade no comportamento empresarial. Estas expectativas foram divididas em: expectativa da sociedade em função do papel da empresa como instituição económica (nível institucional); como empresa particular (nível organizacional), e finalmente, a expectativa da sociedade sobre os gerentes como atores morais (nível individual) (op.cit):

Ø  Princípio da legitimidade (nível institucional): segundo este princípio, a sociedade dá poder e legitimidade a empresa e seus negócios, e , a longo prazo, se a empresa não utilizar de forma correcta este poder, de acordo com a sociedade, tenderá a perdê-lo;
Ø  Princípio da responsabilidade pública (nível organizacional): este princípio expõe que as empresas são responsáveis pelos resultados tanto das áreas primárias quanto secundárias de seu envolvimento com a sociedade. Neste caso, a responsabilidade da empresa não poderá ser definida conforme as preferências da gerência, e sim aos interesses, operações e atuação da empresa;
Ø  Princípio da prudência gerencial (nível individual): este princípio sucede o anterior a fim de preencher a lacuna por ele deixada, expondo que os gerentes são atores morais e são obrigados a ser prudentes nos negócios, afim de obter resultados responsáveis.

Dados alguns conceitos estabelecidos para o termo Responsabilidade Social, e ainda os princípios ao termo dado por Wood, percebe-se que, embora a questão que envolve a Responsabilidade Social possua muitas visões e subjectividade, são estabelecidos alguns parâmetros para a Responsabilidade Social. Um deles é realizar acções sociais para o benefício dos stakeholders de uma forma eficiente.

2.5.Tipos de responsabilidade social das organizações

A primeira responsabilidade de uma empresa é a sua responsabilidade económica que seja, a empresa precisa ser primeiramente preocupado com a virar um lucro. Esta é pelo simples fato de que se uma empresa não é ganhar dinheiro, não vai durar, os funcionários perdem o emprego e que a empresa não vai mesmo ser capaz de pensar sobre como cuidar de suas responsabilidades sociais. Antes que uma empresa pensa em ser um bom cidadão corporativo, ele primeiro precisa ter certeza de que ele pode ser rentável.

v  Responsabilidades Legais - Responsabilidades legais de uma empresa são os requisitos que são colocados sobre ele pela lei. Avançar para garantir que a empresa é rentável, garantindo que ele obedece a todas as leis é a responsabilidade mais importante, de acordo com a teoria da responsabilidade social corporativa. Responsabilidades legais podem variar de regulamentos de valores mobiliários ao direito do trabalho, direito ambiental e até mesmo a lei criminal.

v  Responsabilidade económica - É a base da pirâmide, visto que é o principal tipo de responsabilidade social encontradas nas empresas, sendo os lucros o objectivo pelo qual as empresas existem. Responsabilidade social económica significa a produção de bens e serviços de que a sociedade necessita e deseja, a um preço que garanta a continuidade do desenvolvimento das actividades da empresa, de maneira que suas obrigações com os accionistas sejam satisfeitas.

v  Responsabilidades Éticas - Responsabilidades económicas e legais são as duas grandes obrigações de uma empresa. Depois que uma empresa atendeu a estes requisitos básicos, uma empresa pode se preocupar com responsabilidades éticas. Responsabilidades éticas são as responsabilidades que uma empresa coloca em si mesmo, porque seus proprietários acreditam que é a coisa certa a fazer, porque não têm a obrigação de fazê-lo. Responsabilidades éticas podem incluir ser ambientalmente amigável, pagando salários justos ou recusando-se a fazer negócios com países opressores, por exemplo.

v  Responsabilidades filantrópicas - Se uma empresa é capaz de atender a todas as suas outras responsabilidades, ele pode começar a atender responsabilidades filantrópicas. Responsabilidades filantrópicas são responsabilidades que vão além do que é simplesmente necessário ou o que a empresa acredita que é certo. Elas envolvem a fazer um esforço para beneficiar a sociedade, por exemplo, com a doação de serviços para organizações comunitárias, participando de projectos para ajudar o meio ambiente ou doar dinheiro para causas beneficentes.

2.6.O Modelo Proposto


No intuito de propor uma forma de tornar o plano de acção de Responsabilidade Social das organizações mais eficiente, procurou-se montar um modelo onde serão considerados os aspectos pertinentes à Responsabilidade Social, no que tange a parametrização da mesma. Para subsidiar o modelo, serão utilizados os indicadores sociais proposto por Jannuzzi (2001).


CONCLUSÃO

Feito o trabalho concluiu-se que a responsabilidade social como atitude e comportamento empresarial ético e responsável: É dever e compromisso da organização assumir uma postura transparente, responsável e ética em suas relações com os seus diversos públicos (governo, clientes, fornecedores, comunidade, etc.)
A responsabilidade social como um conjunto de valores: Não incorpora apenas conceitos éticos, mas uma série de outros conceitos que lhe proporciona sustentabilidade, como por exemplo, auto-estima dos funcionários, desenvolvimento social e outros.
Ainda as organizações, equiparadas a seres vivos, estão sujeitos as mudanças do meio em que vivem. E como há grande interacção entre a organização e seu meio, se a organização não acompanhar as mudanças ocorridas no ambiente e ainda adaptar-se a elas, sua sobrevivência ficará comprometida. Neste caso, as organizações verificaram que outras variáveis deveriam compor suas decisões gerências, afim de obter o lucro.

A questão pode ser explicada dando-se ao fato de que um desenvolvimento social equitativo que reconheça que os pobres devem ter o poder necessário para utilizar de modo sustentável os recursos ambientais, é o fundamento necessário do desenvolvimento sustentável. Porém, se reconhece que, para promover o desenvolvimento social e a justiça social, é necessário um crescimento económico de ampla base considerando-se o desenvolvimento sustentável




BIBLIOGRAFIA

BOLLIER, D. Aiming Higher: 25 Stories of How Companies Prosper by Combining Sound Management and Social Vision. AMACON – American Management Association,
New York, NY, 1997.

COSTA, C.B & VICONTI, G.R. Empresas, Responsabilidade Corporativa e Investimento Social: uma Abordagem Introdutória. Relato Setorial n. 2, BNDES/AS/GESET, 2000.

DRUCKER, P. Administração, tarefas, responsabilidades e práticas. Tradução: Carlos Afonso Malferrari. v. 3. Ed. Pioneira, SP, 1975.

FERREL, O.C.J.F.; FERREL, L. Ética empresarial: dilemas, tomadas de decisões e casos. Trad. Cecília Arruda. 4a edição. Ed. Richmann& Affonso, 2001.

FURTADO, C. O Longo Amanhecer: Reflexões sobre a Formação do Brasil. Ed. Paz e
Terra, RJ, 1999.

MEGGINSON, L. C.; MOSLEY, D.C.; PIETRI JR, P.H. Administração: Conceitos e Aplicações. 4a edição. Trad. Maria Isabel Hopp. Ed. Harbra. SP, 1998.

MELO NETO, F.P; FROES, C. Gestão da responsabilidade social corporativa: o caso brasileiro. Ed. Qualitymark, RJ, 2001.

TOMEI, P. Responsabilidade Social de Empresas: análise qualitativa da opinião do empresariado nacional – Revista de Administração de Empresas - Fundação Getúlio Vargas, 1984.



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